Iniciativa propõe recompor áreas desmatadas e garantir segurança alimentar

Data: 24/09/2023
Veículo: A Crítica
Foto: Divulgação

Programa ‘Carbono Neutro’ desacelera mudanças climáticas – através do sequestro de gás carbônico (CO2) da atmosfera

O desmatamento na Amazônia libera 200 milhões de toneladas de carbono por ano, o que equivale a 2,2% do fluxo total do planeta, segundo dados do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). É o setor que mais emite gases de efeito estufa.

Além disso, as florestas funcionam como grandes estoques de carbono, por conta da biomassa estocada nos tecidos vegetais. Estima-se que somente a Amazônia armazene o equivalente a uma década de emissões globais de carbono, segundo o mesmo estudo.

Nesse contexto, preservá-la depende da garantia da sustentabilidade dos que vivem nela. Como fazer com que essas populações tradicionais se beneficiem desse contexto e, ao mesmo, tempo, contribuam para o clima e para a geração de uma nova economia, baseada na redução da pobreza e desigualdade?

Ligação

Partindo dessa premissa, o Idesam iniciou, em 2010, o Programa Carbono Neutro, com o objetivo de conectar os grandes centros urbanos às florestas, permitindo que pessoas, empresas e iniciativas se responsabilizem pelos impactos que geram no planeta, ao neutralizar suas emissões de gases de efeito estufa (GEE).

A neutralização acontece por meio do plantio de árvores em Sistemas Agroflorestais (SAFs), método que privilegia espécies que tenham valor econômico para as comunidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no Amazonas.

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