Como a compensação dos gases de efeito estufa que emitimos é uma saída importante para reduzir as mudanças climáticas
Artigo de Flávio Cremonesi e Ramom Morato, no Blog Amazônia, da Época
A sociedade brasileira torna-se cada vez mais consciente dos problemas associados ao desmatamento, à extração florestal predatória, ao descaso com os recursos hídricos e à degradação da biodiversidade – especialmente na floresta amazônica. Pelos meios de comunicação, a população é exposta a uma quantidade de informação nunca vista antes. Essa preocupação, que já foi de ambientalistas, há algum tempo ganha espaço pelas catástrofes entre as mudanças climáticas e a destruição das áreas verdes. No centro disso, estão a floresta e o gás carbônico.
O carbono está mais presente na vida e na rotina das pessoas do que imaginamos. Basta olhar no espelho! É um elemento químico. Presente na tabela periódica das aulas de química orgânica e inorgânica. Composição do grafite e do diamante, um abundante no ambiente e macio, o outro, um dos materiais mais resistentes encontrados na natureza.
Uma das formas como encontramos o carbono é como um dos gases de efeito estufa: o gás carbônico. Esse gás, assim como o metano, envolve o planeta Terra e funciona como um “cobertor”. São determinantes nas dinâmicas das regiões da Terra. Contribuem com a temperatura, e consequentemente, com o clima.
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